Conheça o Zouk

                                                                                      ZOUK...

  

  é um estilo musical que surgiu no Caribe. No Brasil, a dança começou a se popularizar no norte do país, principalmente em regiões como Pará e Amapá. Depois, o ritmo caiu nas graças do público brasileiro e começou a ser praticado em diversas regiões, inclusive, várias academias incluem aulas de Zouk em sua programação.
Zouk significa festa na língua nativa do Caribe. Aqui, ele é dançado de forma diferente de sua origem, com algumas influências de ritmos brasileiros, principalmente da Lambada. Como música, uma das primeiras bandas a tocarem o ritmo no país foi a Brazouk, em 1999, na cidade de Belo Horizonte.
 Entre suas características principais, o zouk possui um ritmo mais lento que a Lambada, é conduzido pelo homem, é marcado por vários movimentos com a cabeça e os chamados cambrês, além de ser considerado uma dança bastante sensual. O ritmo possui algumas variações, além do tradicional, há também o Zouk LoveFlowRevolution e o Soulzouk.

Arte de dançar


Arte de dançar

Arte de dançar
A arte de dançar
É uma arte para concentrar
Uma arte de desafios
Em muita gente causa arrepio
Errar faz parte dessa linda arte
Tentar de novo e conseguir
Um exemplo de superação
Exemplo de força de vontade e concentração
Balé para mim é como poesia
É expressar os sentimentos através da arte
Mostrar a realidade através da fantasia
Cada um tem o seu modo de ver
O modo de interpretar,
Depende da sua imaginação
E também dos olhos de quem vê
Sapatilha de ponta impressão de flutuação
Dançar para mim é a arte da vida
Uma arte sem muita rotina
Maneira de expressar meus sentimentos
De distrair minhas preocupações
Eu adoro dançar
Espero que nunca seja preciso parar.

Poema:Vivo a Dança


Vivo a Dança

Vivo a Dança

De repente, sinto uma energia incrível
Que nem consigo explicar
Que quem está de fora pode até criticar
Mas quem a vivencia, só tem a aproveitar
 
Um observador não entende
Pois não está na mesma sintonia
O que serão aqueles movimentos
Se nada sinto, nem consigo empatia?
 
Uma energia que impulsiona
Que acrescenta ritmo ao coração
Movimenta músculos em vários pontos
Com vontade e alegria na impulsão.
 
Um fator externo complementa
Ouço uma melodia a me embalar
Cifras e notas diferentes
Que acrescentam beleza no bailar
 
Danço, rodopio e não penso
Pois somente as sensações podem prevalecer
Que me importa como me analisam?
Se, com esses movimentos, enriqueço o meu viver!!
 
Dançar é tudo para mim
Complementa a minha vida
Cria o equilíbrio mágico
Que matura o comportamento na lida.
 
Realidade ou Sonho
Tudo é possível interpretar
Pois o que me vem do acervo
Implementam o meu movimentar
 
Herança genética ou experiências de vida
Latentes ou apenas no inconsciente
Pois o que eu quero mesmo neste momento.
É dançar e ser feliz plenamente.
 
Dançar, dançar, dançar
Esta prática só me faz bem
Acredito e experimento
Pois a dança vai muito além.
 
Quem não acredita, que experimente,
Pois teoria por si só não satisfaz
Vivencie, sinta, dance,
E, após, critique-me se for capaz.
 
O mesmo observador agora, atento,
Poderá perceber mensagens nas expressões
Pois a dança se comunica de uma forma
Que transcende simples repetições.
 
Se o corpo fala, como já disse um estudioso
Não há como ficar imune às mensagens latentes
De um corpo bailando a sua frente
Que de verdade exala sensações inerentes.
 
Viva os movimentos e as sensações
Que se renovam a cada minuto do dia
Sejam pela vivência de novas experiências
Ou ao clamor de apoio da audiência.
 
Não sei mais viver sem a arte da dança
Que tanto me encanta e me faz feliz
Estudo, treino, ensino e compartilho
Enriqueço meus dias, sou um eterna aprendiz.

A escolha do sapato: Dança de Salão (feminino)


A escolha do sapato:Dança de Salão (feminino)

Vários modelos de marcas específicas para a dança já estão disponíveis. Contudo, você não precisa restringir-se a eles para escolher um bom sapato de dança. Seguindo as dicas abaixo, também é possível comprar bons sapatos para dança em lojas não especializadas.
● Para aulas regulares, salto entre 2 e 4 cm. Se necessitar usar saltos mais altos, por necessidade de estilo ou exigência profissional (bailarinas de tango, por exemplo), procure alternar seus períodos de ensaio com outro tipo de calçado, trabalhe seu condicionamento físico e postural, e massageie os pés.
● Evite saltos muito finos, que diminuem ainda mais a possibilidade de posicionar o centro de gravidade entre antepé e retropé. Prefira saltos mais largos, que permitam a distribuição do peso.
● Procure sapatos que fiquem firmes no pé, tipo “boneca”, ou sandálias que tenham tiras de segurança entre o antepé e o retropé. Esta dica é fundamental para iniciantes, e não segui-la pode significar falta de equilíbrio na aula e maior demora em aprender a técnica.
● Evite solados de borracha, que geralmente estão presentes nos calçados não específicos para dança. Se você gostou do modelo, e o único senão for o solado emborrachado, você pode mandar colocar uma sola de camurça ou feltro espesso para adequá-lo.
● Plataforma? Nem pensar! O solado duro e não articulável dos sapatos de plataforma impede o adequado funcionamento das articulações metatarso-falangeanas (as dos dedos dos pés), aumenta o risco de tendinites e fasceíte plantar (inflamação da planta dos pés), e ainda prejudica a técnica de dança, gerando movimentos “pesados” e desequilibrados.
● Sapatos "bicudos"? Também não! A gáspea (parte da frente do sapato) deve respeitar o tamanho do pé; as extensões não são bem-vindas. Além de todas as razões ortopédicas já expostas, prejudicam também a técnica da dança. Não devemos esquecer que o espaço deixado pela dama será ocupado pelo cavalheiro, e vice-versa. O que acontecerá se nossos pés tiverem “projeções”? Presenciamos numa aula na Escuela Argentina de Tango, em Buenos Aires, uma elegante turista com seu sapato bicudo ser dispensada da aula pelo professor, indignado. Por aqui, um conhecido programa de televisão ainda demonstra instrutoras e famosas dançando com seus sapatos “bicudos”…

Sapato específico para dança de salão…

…e sapatos não específicos, com características adequadas à prática

Bem, se você já é uma aficionada da dança, não é demais sugerir que evite sair à rua, em ambiente externo, com seu sapato de dança. Depois de ter tomado todos os cuidados que mencionamos, é fácil compreender que o calçado não deve ser exposto à intempérie (chuva, barro, etc) e que não deve ser a melhor escolha para andar na pressa da rotina. Reserve seu sapato para as aulas de dança, bailes e apresentações. Já é comum observarmos, em alguns bailes, dançarinos e dançarinas de salão que trocam seu calçado à chegada e saída, respeitando o ambiente do evento e cuidando melhor de seu equipamento.
Utilize bem estas dicas e dance muito!

Como escolher sapatos para a Dança de Salão (feminino)


Como escolher sapatos para a dança de salão


Escolher corretamente o sapato para a dança de salão é o primeiro passo para ter bom aproveitamento nas aulas e proteger a saúde de todo o sistema músculo-esquelético. Esta escolha depende do ritmo que vai ser estudado, onde há técnicas, estilos e estéticas diferentes, variando das sapatilhas rasteiras de zouk aos saltos altos do tango. O piso do local onde se pratica também é importante.
Entre os gêneros masculino e feminino também há considerações especiais pelas diferenças técnicas (condutor-conduzido) e antropométricas (biotipo).
Neste artigo, nos concentraremos na escolha do sapato feminino. Para isto, é muito importante entendermos o posicionamento dos pés na dança e os pontos de pressão dentro do calçado e sobre o piso.

Centro de gravidade e alinhamento corporal

Para podermos escolher um modelo adequado de calçado para dançar, devemos lembrar de como nosso equilíbrio postural deve estar posicionado sobre as bases. Observe:
Sem salto, a distribuição do peso é ligeiramente deslocada da parte da frente dos pés (que chamamos antepé) para a parte de trás, no calcanhar (que chamamos retropé).
Com um salto de 2 cm, a distribuição fica homogênea entre o antepé e o retropé, favorecendo o equilíbrio.
Com um salto de 4 cm, invertemos este equilíbrio, começando a sobrecarregar os pontos de articulação entre os dedos dos pés (artelhos) e os ossos do mediopé, que chamamos metatarsianos.
Com um salto 6 de cm, agravamos ainda mais este desequilíbrio…
…e com saltos acima de 6 cm podemos chegar à inadequada situação de suportar quase toda a pressão sobre o antepé.
Nosso centro de gravidade muda constantemente ao longo de nossas atividades diárias para podermos equilibrar-nos. Na dança, de modo geral, em quase todas as modalidades, posicionamos o centro de gravidade pouco mais à frente, no antepé, o que nos proporciona a impressão de um corpo “mais disponível”. Quem deixa o centro de gravidade sobre os calcanhares, no retropé, em geral parece “mais pesado”; a força centrífuga gerada pelos movimentos associada a uma eventual debilidade abdominal fazem com que se torne mais difícil mobilizar nossa massa corporal.
Desta forma, fica fácil perceber porque é indispensável ter um bom condicionamento físico e técnico para dançar de salto alto. O deslocamento do centro de gravidade para a frente exige tônus abdominal, em todo o membro inferior (coxas, panturrilhas) e adequado posicionamento de ombros e dorso
.

Como fazer o coque perfeito


Como fazer um coque perfeito


Foto retirada deste site.
Como fazer um coque perfeito

Toda a bailarina deve saber que para freqüentar as aulas de ballet é necessário estar com os cabelos bem presos. Sendo assim, a opção mais adequada é estar de coque.
Mas muitas não sabem como fazê-lo. Abaixo, seguem as dicas.


Material
  • Escova e pente fino (aquele de piolho é o melhor =D);
  • Elástico da cor do seu cabelo;
  • Gel fixador capilar;
  • Grampos da cor do seu cabelo (no mínimo 9);
  • Redinha da cor do seu cabelo (para as apresentações, o adequado é estar com a redinha transparente, aquela que parece uma teia de aranha);

Passo-a-passo

1. Com os cabelos umedecidos (não precisam estar encharcados de água), desembarasse-o com uma escova ou pente.
 
2. Depois disso, passe o gel em todo o cabelo, espalhando-o pouco a pouco.
3. Pegue a escova e vá puxando os cabelos da nuca para cima, até chegar na altura que desejar (de preferência, no meio da cabeça. Se for espetáculo, no topo). Faça isso com o resto do cabelo. Vá puxando e segurando com a mão.
4. Depois disso, pegue o pente fino e vá penteando os cabelos presos pelas mãos, para trás.
 
5. Prenda com a liguinha. Está pronto o rabo de cavalo.
6. Depois do rabo de cavalo pronto, pegue o cabelo e torça-o.
7. Vá fazendo um círculo com ele por volta da liguinha que o prendeu, e ao mesmo tempo, vá colocando os grampos.
8. Depois de terminar o círculo, coloque a redinha e fixe-a com pelo menos um grampo. Seu coque perfeito está pronto!!!
Obs.: se desejar, para seu coque ficar ainda mais bonito, utilize um arranjo nele. Ele fica a seu gosto.

Como aumentar a durabilidade da sapatilha


 O ballet clássico é realmente uma atividade bastante onerosa e o tempo de vida médio de uma sapatilha de ponta varia de acordo com a freqüência do uso, a técnica da bailarina (se tem força nos pés, se sobe tranquilamente nas pontas ou faz muito esforço, etc), os cuidados com a sapatilha e as modificações que podemos fazer nelas.
O shoemaster do Birmingham Royal Ballet, Michael Clifford, nos deu algumas dicas sobre como conservar nossas sapatilhas de ponta. Pesquisei mais algumas formas de aumentar a durabilidade e divido com vocês.

Alterne os pés das sapatilhas
Todo mundo sabe que sapatilhas de ponta não têm pé direito e esquerdo. Portanto, trocar os pés a cada aula pode dobrar sua vida útil, principalmente quando um pé é mais forte do que outro. Isso só não poderá ser feito se houver uma diferença anatômica muito grande entre o pé direito e o pé esquerdo. Caso contrário, alternar os pés é muitíssimo recomendado.

Controle a umidade
Durante as aulas, os pés suam bastante e a umidade diminui vertiginosamente a durabilidade da sapatilha, pois o material utilizado é bem absorvente. Primeiro, evite utilizá-las sem a meia-calça. Algumas bailarinas fazem isso sem saber que suas sapatilhas correm risco. Após a aula, preencha a caixa da sapatilha com papel toalha. Quando chegar em casa, pendure as sapatilhas em local ventilado. Se você mora em lugar frio, pode deixá-las próxima ao forno ou atrás da geladeira. Algumas bailarinas chegam a colocar as sapatilhas dentro do forno, mas acho que isso é excesso de zelo. Não se esqueça de desfazer as rugas do cetim durante a secagem. A secagem deve durar um dia inteiro dependendo da temperatura ambiente.

Conserve com cuidado
Algumas bailarinas mais desleixadas simplesmente jogam a sapatilha dentro da bolsa e as deixam assim. Após fazer o controle da umidade, dobre o calcanhar e enrole as fitas nele. Isso preserva o formato da sapatilha e das fitas.
Se mantiver as sapatilhas guardadas por um longo período de tempo, tome cuidado para que elas não sejam corroídas por insetos. Sim! Isto acontece! Neste caso, mantenha as sapatilhas em lugar bem frio durante o inverno e bem seco durante o verão. A umidade possibilita o crescimento de fungos e proliferação de insetos.

Faça um rodízio
Se puder, utilize sempre dois pares de sapatilhas em esquema de rodízio. Enquanto realiza o controle de umidade de um par, você utiliza o outro em sala de aula. Alterne as sapatilhas a cada aula e troque após uma hora de uso durante os ensaios. O rodízio das sapatilhas aumenta seu tempo de vida em 50%.
Faça uma costura especial na plataforma
Costurar a plataforma da sapatilha é bastante comum no exterior. No Brasil, são raras as bailarinas que têm esse hábito. Isso porque costurar a plataforma dá um certo trabalho, pois são utilizadas linhas e agulhas mais grossas e também um alicate. Apesar disso, fazer esta costura evita que o cetim rasgue com facilidade e proporciona maior estabilidade, pois a superfície da plataforma da sapatilha sofre um ligeiro aumento.


A Origem da Dança de Salão

                                                                                               




A dança de salão nasceu na Europa e concretizou-se 
na corte do Rei Luiz XIV na França.
É possível que o abraço lateral venha por causa dos soldados que
 carregavam a espada no lado esquerdo. 
Também era evidente a p
ostura clássica, ereta e com o torso fixo como 
no balé que tem a mesma origem.A forma de dança em casal foi levada pelos colonizadores a América,
 aonde deu origem às muitas variedades a medida que se mesclava às
 formas populares locais: tango na Argentina,
 o maxixe, que deu origem ao samba de gafieira, no Brasil, a habanera,
 que deu origem a diversos ritmos cubanos como a salsa, o bolero, a rumba.
Nos EUA o swing surgiu de grupos negros dançando ao som de jazz 
no início dos anos vinte.
Aqui no Brasil, 7 ritmos são os mais praticados, tanto nos
 bailes quanto nas escolas especializadas,sendo eles:
 Bolero, Soltinho, Samba, Forró, Lambada/Zouk, Salsa e Tango.